sexta-feira, 30 de março de 2012

Bangkok

Antes de mais, queremos pedir aos nossos fiéis seguidores pela demora na actualização do blogue, mas os dias são preenchidos e muitas vezes o cansaço apodera-se antes de conseguirmos escrever aqui alguma coisa.
Era suposto termos chegado a Bangkok de comboio nocturno, mas estava esgotado (mesmo com 2 dias de antecedência!) e vimo-nos obrigados a fazer a viagem durante o dia de autocarro (8 horinhas a dormir e a ver filmes, atrás de uns espanhóis barulhentos que aproveitaram a viagem para ensinar a filha a ler!).
Em Bangkok ficámos alojados num Hostel perto de Chinatown. Às 21h30, quando saímos para jantar, já estava tudo fechado, pelo que comprámos umas sandes e fomos comer num banco que fica dentro da boca de um tubarão (onde os turistas se sentam para tirar fotografias à beira do rio)!! Ainda tivemos que nos levantar para uns russos tirarem a foto de família!
Durante os dois dias que estivemos em Bangkok, o termómetro não deve ter descido dos 35°C, e nós não parámos de suar! No entanto, gostámos muito dos vários templos que visitámos, não só pelo beleza e imponência da sua decoração, mas também pelo estado de conservação em que se encontravam. De realçar o Wat Phra Kaeo (que alberga o Buda de Esmeralda, que afinal é de jade e tem várias vestimentas, como o Menino Jesus da Cartolinha!) e o Wat Pho (com o seu grande Buda Reclinado, com 46 metros de comprimento!).
Também nos estreámos na Thai Massage... a conselho da Batata e do Igor, fomos procurar a Eve, a soldadinha tailandesa tão bem referenciada. Encontrámos o dito local perto da Khao San Road e perguntámos por ela, mas a resposta foi: "Eve go home", como o E.T.! :( Contentámo-nos com a Miu (?) e um rapaz cujo nome não foi perceptível porque era 'sopinha de massa'. Mas esticaram-nos e estalaram-nos o corpo todo! :)
No segundo dia andámos por Chinatown, que nos recordou as paragens de há dois anos, onde em cada sua se vende determinado artigo, nomeadamente: lojas de ladrilhos numa rua, ligas metálicas noutra, balanças noutra, and so on...! E apercebemo-nos de um ritual que desconhecíamos: vendem-se bens materiais feitos em papel, que as pessoas compram para queimar nos templos pois acreditam que estes ajudarão os familiares falecidos na 'outra vida'. Então há de tudo em papel: desde iphone e tablet, a mansões e carros, a camisas, sapatos e malas Chanel! Curioso.
No final da tarde do segundo dia, apanhámos o comboio para Ayutthaya.

Beijinhos e abraços para todos

1 comentário:

  1. Errata: na 6a linha a contar de baixo, onde se lê 'sua' devia ler-se 'rua'. ;)

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